É interessante, essa parada de crescer e ter que tomar como nosso responsabilidades e prioridades que a gente nunca escolheu. Não falo de trabalho, estudo ou qualquer outra coisa que seja natural ao nosso cotidiano. Falo de como encaramos as coisas. Quando somos crianças podemos ser sinceros, autênticos, criativos, bagunceiros, espontâneos, tagarelas e mais uma infinidade de coisas... que infeliz mente a gente tem que deixar de lado com a idade.
Quando na vida topamos com alguém que tenha passado da puberdade e possua características de criança (como as que citei logo acima) achamos essas pessoas imaturas. Mas posso dizer que eu tento nadar contra essa maré, me esforço ao Maximo pra não deixar perder nenhuma dessas características de mim. Tento ser o mais infantil possível. Tento dar toda a intensidade que puder as coisas que sinto, penso e faço. E gente, pode ter certeza, vale muito à pena.
Alguém aí já experimentou dizer a verdade? Pelo menos a verdade pra si mesmo? Ou ser bem fanfarrão? Ou quem sabe dançar sem pensar se as pessoas estão olhando, cantar bem alto, brincar, sorrir sem se preocupar? Amigos, tenham certeza, é extremamente libertador! Manter as características e a sede de viver e de se divertir que se tem quando criança é ser sempre novo. Sem contar que tira todo o stress, e te faz sempre jovem, mesmo que com 150 anos.
Não percamos mais tempo com as asneiras que te falam sobre postura de adulto, seja uma criança eterna. Me diga, a quem interessa ser feliz? Não se sinta preso, tente dar um sorriso, ou tomar um banho de chuva, colocar os pés na lama, amar sem reservas. Não estou dizendo pra você quebrar regras, so insisto pra experimentar quebrar uma cultura infame e mesquinha que nos faz ser ranzinzas e broxas... Fujamos desse padrão! Ao que tudo me indica, somos livres!
Se você é jovem ainda.
ResponderExcluirAmanhã velho será
Ao menos que o coração sustente
A juventude que nunca morrerá!
Chaves também é sabedoria!!!